Nossos hábitos diários ajudam a definir a nossa qualidade de vida. Por isso, é interessante que todo indivíduo preste atenção ao que consome no dia a dia. É por meio desse cuidado que percebemos as alergias alimentares, fatores capazes de provocar desconforto e dúvida na população.
Segundo um estudo, mais de 170 alimentos trazem um grande potencial alergênico. Nesse caso, é importante buscar um melhor entendimento e descobrir se alguns deles colocam você em uma situação de risco. Afinal, é essencial agir de forma preventiva, principalmente quando tratamos de questões relacionadas à saúde.
Portanto, continue conosco e veja abaixo informações relevantes sobre esse tema. Boa leitura!
O que são as alergias alimentares e quais as reações?
Tratam-se de reações do nosso sistema imunológico ligadas à presença de alguma proteína ou outra substância que causa uma reação desfavorável no organismo. Mesmo que sejam ingeridos em pequenas quantidades, esses alimentos podem gerar um risco de vida ao indivíduo que consumiu.
Em suma, essas ações que o corpo manifesta pode se externar de diferentes formas. Seja com manchas na pele ou problemas no sistema respiratório, gastrointestinal ou cardiovascular. Entretanto, apesar de terem se tornado mais comuns, elas não são as únicas responsáveis por problemas ligados à alimentação. Isso porque também existem as intolerâncias e a possibilidade de infecções e intoxicações alimentares.
Quais são os fatores que favorecem as alergias alimentares?
Primeiramente, é necessário considerar a questão hereditária, visto que existem doenças que favorecem o desenvolvimento de alergias alimentares. Por exemplo, boa parte das crianças com asma e urticária podem apresentar reações logo nos primeiros anos de vida. No entanto, os sintomas poderão desaparecer e voltar ao longo da vida.
Mas o problema também pode aparecer na fase adulta, caso o indivíduo não se encaixe nessas situações anteriores. Normalmente, a alergia alimentar se manifesta através de sintomas bem pontuais, como diarreia, inchaço, espirros ou dores no estômago.
Todavia, há casos mais graves em relação a tais reações. Se a pessoa apresenta náuseas, vermelhidão na pele e a sensação de ter uma bola presa na garganta é imprescindível procurar ajuda profissional quanto antes.
O que diferencia as alergias das intolerâncias?
Inegavelmente, esses dois termos causam confusão. No entanto, a diferença se dá na resposta imediata do organismo na ingestão do alimento causador do problema. No caso da intolerância alimentar, os sintomas são ligados ao sistema gastrointestinal, e não ao imunológico.
Ela pode afetar até pessoas que não apresentam um histórico familiar. Em geral, as reações levam cerca de 30 minutos para surgir e se agravam conforme a quantidade que o indivíduo ingeriu de determinada substância. Já as alergias alimentares se manifestam independentemente da quantidade do alimento.
Quais são as alergias e os testes mais comuns?
Entre as mais comuns, podemos citar as alergias a ovos, leite, trigo, nozes, amendoim, mariscos e frutos-do-mar. Entretanto, também existem alergias alimentares oriundas do consumo de peixe, frutos secos, frutas, legumes e soja. Para realizar o diagnóstico é necessário que o indivíduo realize algumas análises com amostras de soro ou sangue, avaliando ainda seu histórico junto ao médico responsável.
Além disso, testes indicados são a provocação oral e o Teste de Prick. No primeiro, o paciente prova pequenas quantidades de alimentos para que a reação seja observada pelo profissional da saúde. Já no segundo, o paciente recebe um extrato sobre a pele e leves picadas no antebraço a fim de identificar alguma substância que cause alergia. Nesses casos, é interessante seguir as recomendações do especialista para que não aconteçam alterações nos resultados.
Neste conteúdo, você aprendeu o que são as alergias alimentares e a diferença entre elas e as intolerâncias. Portanto, se o seu corpo apresentar os sintomas citados ao consumir determinados alimentos, não hesite em procurar um médico e se tratar o mais breve possível.
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