Doença de Alzheimer: o que é, como identificar e tratamentos possíveis

A chegada da velhice faz com que muitas pessoas possam se preocupar com sintomas muito característicos da idade e problemas de saúde. Normalmente, as mulheres focam a atenção em resolver sintomas da menopausa, e o público masculino com a queda dos níveis de testosterona. Entretanto, uma doença que causa impacto nesses dois grupos e ainda tem tratamentos mais limitados é o Alzheimer.

Sem dúvidas, é uma condição que se houver negligências, da parte do paciente e das pessoas em sua volta, pode trazer muitos malefícios no dia a dia de quem sofre com a doença. Portanto, é essencial conhecer a fundo e identificar as melhores maneiras de lidar com ela. Afinal, as possibilidades de tratamento demandam mudanças na qualidade de vida.

A seguir, separamos informações importantes sobre o assunto. Então confira com atenção os tópicos abaixo e veja o que caracteriza o Alzheimer e quais são os são estágios.

O que caracteriza o Alzheimer?

Em suma, o Alzheimer se propaga ao realizar a danificação das funções cerebrais de um indivíduo. Neste caso, ele enfrente problemas que impactam de maneira negativa a sua rotina. Por exemplo: perda de memória, incapacidade de raciocinar, de se comunicar e de autocuidado. Os principais sintomas são:

  • dificuldade de solucionar problemas;
  • mudanças de humor e personalidade;
  • afastamento de amigos e familiares;
  • confusão sobre locais e pessoas;
  • problemas para entende imagens.

Segundo estudo publicado pela Revista Brasileira de Epidemiologia, o número de casos no Brasil dessa doença pode chegar a 4 milhões em cerca de 30 anos. Além disso, a maioria que faz parte desse grupo costuma apresentar um dia a dia com muito sedentarismo e presença de doenças crônicas. Assim, o risco aumenta para as pessoas que demonstram tal comportamento habitual.

Como a doença aparece?

Sempre de maneira progressiva, os sintomas da doença costumam se apresentar no indivíduo em torno dos seus 50 anos. Há médicos que falam que além das causas apresentadas no tópico anterior, a deficiência de determinadas enzimas costuma favorecer o quadro de Alzheimer. 

Com a intenção de conduzir um tratamento de qualidade, a medicina já classificou os estágios da doença. Ao todo, a classificação inicial (estágio 1) traz um quadro que apresenta mudanças na memória e nas habilidades visuais. Já na forma moderada (estágio 2), o indivíduo começa a demonstrar muita agitação e dificuldades em falar e realizar tarefas cotidianas.

A doença se torna grave (estágio 3) quando demonstra progresso na deficiência motora, incontinências e desconfiança constante. Enquanto isso, no estágio terminal (estágio 4) a demência é totalmente severa e a pessoa passa a não conseguir se comunicar verbalmente. Diante disso, recomenda-se buscar ajuda profissional logo nos primeiros estágios, para uma melhor oportunidade de tratamento e qualidade de vida.

Quais os principais tratamentos do Alzheimer?

A princípio, são recomendadas algumas práticas e terapias não medicamentosas, que estimulam o convívio familiar e social. Além disso, o uso de determinados medicamentos busca amenizar os sintomas de demência. Afinal, até então o Alzheimer não tem cura.

Entretanto, recentemente a sociedade médica vem destacando o poder do Leqembi (lecanemab-irmb), um remédio que propaga o tratamento da doença, e não apenas dos sintomas, e que recebeu aprovação da FDA, agência reguladora de medicamentos dos EUA. Apesar disso, o medicamento deve ser usado apenas em pessoas que passam pelo estágio inicial da doença. Porém, podemos perceber que a ciência busca cada vez mais investir em soluções que garantam a qualidade de vida da população. E esse é apenas o começo de muitas pesquisas e descobertas.

Neste artigo você aprendeu os principais pontos a respeito da doença de Alzheimer e como identificar os primeiros sintomas. Portanto, fique de olho nesses sinais e busque um médico da sua confiança em busca de valorizar seu bem-estar, sua saúde física e mental.

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